terça-feira, 3 de janeiro de 2012

CAPÍTULO UM



Música alta, movimento enorme de pessoas rindo, falando e gesticulando numa velocidade que parecia forçadamente alegre e acelerada. 
Realmente não era do que precisava.
Desejou estar em casa assim que abriu a porta do carro.
Óbvio que, antes mesmo de aceitar o convite de Miguel, já sabia perfeitamente o que a esperava. Recusaria, se o irmão e o cunhado não tivessem insistido até ser impossível não acompanhá-los. Única e exclusivamente por isso, Maurícia estava ali.
Por outro lado, não pretendia atrapalhar a diversão deles, então... O plano era simples: ficaria um pouco e depois daria um jeitinho de se retirar.
Não fez nem disse nada. Bastou um ínfimo instante pensativa, ainda sentada no banco de trás. Não precisava de mais. Com a mesma facilidade de quando eram crianças, o irmão gêmeo falou como se soubesse o que ela pensava:
– Vamos lá, Mau... Nada de ir embora correndo, faz séculos que tu não sai. Três anos enfiada naquele buraco é muito tempo, tu tá virando um bicho do mato. Relaxa e aproveita, mana! Confia em mim: não existe lugar melhor pra se divertir do que numa festa do Fábio.
A animação dele não a contagiou. Foi ainda preferindo poder estar deitada no conforto do quarto de hóspedes do irmão que Maurícia saiu do carro.
Com a simpatia desinibida que lhe era peculiar, Leandro tentou ajudar:
– Tá gatíssima, cunhada! Vai arrasar!
A exclamação conseguiu arrancar um sorriso de Maurícia. Apesar de achar Leandro um pouco fútil, não tinha nada contra o cunhado, muito pelo contrário. Gostava do companheiro de Miguel. Meigo, doce, carinhoso.
Uma graça. Na verdade, ele e o irmão pareciam feitos um para o outro.
Tinham os mesmos gostos, objetivos e valores. Maurícia sabia perfeitamente que ali era ela que não se encaixava. Optara por uma vida muito diferente. Mais introspectiva, quase solitária. Há muito deixara de achar graça em contatos efêmeros que não lhe diziam nada. Ter 40 anos lhe conferia exatamente essa vantagem: saber muito bem o que queria, desejava e do que realmente gostava. Sem o menor sofrimento seguia o ditado: antes só do que mal acompanhada. Estava bem assim, mas, infelizmente, Miguel e Leandro pareciam não acreditar.
Seria preciso um esforço muito grande e uma conversa profunda, complicada e filosófica demais para conseguir explicar. Não que Maurícia se achasse superior ou menosprezasse o irmão e o cunhado. Apenas os conhecia bem, o bastante para saber que nenhum dos dois estava disposto a esse tipo de diálogo. Acreditavam piamente que qualquer tipo de vida diferente da deles era triste e lamentável. Assim sendo, nada mais natural do que tentarem “salvá-la”.
A grande ironia estava no fato do comportamento deles ser uma réplica exata do dos pais ao descobrirem que Miguel era homossexual. Outro assunto que, definitivamente, não cabia a Maurícia trazer à baila.
Mais fácil sorrir e não deixar que percebessem que não tinha qualquer intenção além de escapar o mais rápido possível.
Leandro sorriu de volta, empolgadíssimo ao estender o braço para ela e finalmente confessar o real motivo de insistir tanto para que ela tivesse vindo:
– Vem comigo. Tenho uma amiga pra te apresentar. Ela é maravilhosa! Perfeita pra você, tenho certeza que rola.
Já de braços dados com o cunhado, Maurícia olhou para Miguel, na esperança vã de poder escapar. Mas o irmão se fez de desentendido, ou melhor: mostrou estar indiscutivelmente do outro lado:
– Pode confiar, maninha! O Leandro é o melhor casamenteiro da cidade!
Maurícia poderia ter contestado, mas os dois pareciam tão absolutamente satisfeitos que não foi capaz. Entrou na festa devidamente escoltada, de braços dados com o irmão gêmeo e o belíssimo cunhado. Desejando estar sozinha debaixo das próprias cobertas, sem precisar passar pelo constrangimento de ser oferecida como uma vaca velha encalhada.


Liv estava tão concentrada no trabalho que nem ouviu o celular tocar. Só percebeu quando o aparelho se deslocou, vibrando e saltitando como uma coisa viva por cima da mesa. Pousou os óculos ao lado do notebook antes de atender:
– Alô?
Soube quem era de imediato. Pela música e pela barulheira abafando a voz dele. Não precisaria nem dizer:
– Liv? É o Fábio.
Olhou para o relógio na tela apenas para ter certeza: havia perdido a hora completamente. Sem desligar o note nem fechar as fotos que tirara do apartamento que estava avaliando, caminhou em direção ao quarto e abriu o armário:
– Oi, Fá... Eu já...
Ele a interrompeu:
– Posso saber por que diabos você ainda não tá aqui?
Enquanto movia os cabides de um lado para o outro, tentou inutilmente se explicar:
– Eu me enrolei com...
Novamente, Fábio a cortou do outro lado:
– Só me diz uma coisa: é rolo com buceta? Se for, tá mais do que desculpada.
Liv não respondeu. Continuava tentando decidir o que vestir. Tarefa árdua. Desde a separação, todas as roupas que possuía estavam absolutamente largas. Acabou escolhendo um vestido preto, reto, básico. Não ficaria justo no corpo como antes, mas pelo menos não pareceria um espantalho. Depositou o vestido em cima da cama antes de se dirigir para o banheiro com a toalha no ombro. Só então protestou:
– Você sabe muito bem que eu não...
A resposta foi imediata:
– Caralho! Ou melhor: trabalho, né? Ai, ai... Ninguém merece! Queridinha, hello! Hoje é véspera de feriado, tá rolando uma puta festa aqui em casa... Well... Se você não chegar em vinte minutos, juro que mando te internar! Uma workaholic celibatária? Afe! É um caso psiquiátrico super grave! Não posso permitir que a minha melhor amiga continue desse jeito, preciso arrumar alguém que te trate. Aliás... Aqui tem várias candidatas bastante qualificadas pra...
Foi a vez de Liv cortá-lo:
– Ai não, Fá... Por favor! Nada de me apresentar pra ninguém, tá? Eu ainda não...
Fábio completou, recitando o texto que já sabia de cor:
– Eu ainda não esqueci a Juliana, eu não quero conhecer outras mulheres, eu não estou pronta para um novo relacionamento, eu não quero só trepar por trepar, eu não blá blá blá blá blá...
era a primeira vez que tinham aquele diálogo. Há longos seis meses – exatamente o mesmo tempo desde que Juliana e Liv haviam se separado –, Fábio tentava tirá-la do que ele intitulava de “depressão brega de sapa”. Para ele, um amor se curava com outro, e não havia quem o convencesse do contrário. Não compreendia – por mais que Liv tentasse explicar – que não era, nem de longe, assim tão fácil.
Primeiro porque não fazia mais parte da filosofia de vida dela encarar outra pessoa como se fosse apenas um pedaço de carne – o que descartava completamente a ideia de sexo casual.
Segundo porque continuava apaixonada por Juliana. Apesar da traição, de ser sido trocada por outra, da forma com que ela se aproveitara para levar quase tudo que tinham em comum no final e muitas outras coisinhas mais – que Liv preferia nem lembrar –, por mais que parecesse idiota e que se envergonhasse disso, Liv ainda a amava. Tinha plena consciência do quanto aquele sentimento era masoquista e só servia para torturá-la, mas... Não conseguia exterminá-lo.
O terceiro era, na verdade, o motivo mais grave: a relação e o término com Juliana a haviam deixado em pedaços. Interiormente arruinada, como se dentro dela não houvesse sobrado nada além de escombros precariamente equilibrados, que ao menor movimento poderiam desabar. Envolver-se com outra pessoa era algo que sequer cogitava. Tudo o que queria era se proteger, se resguardar.
Exatamente por isso, Liv encerrou o assunto com um saturado:
– Eu sinto muito, mas é a verdade. E se você não consegue entender, talvez seja melhor eu ficar em casa.
A dor estampada na voz dela mudou o tom de Fábio:
– Ah não, amiga... Você não pode faltar... Por favor, vem... Por mim, vai...
Ela foi firme:
– Se eu for vai me deixar aproveitar a festa em paz?
Fábio deixou escapar um suspiro audível antes de assegurar:
– Ok. Se depender de mim, seu voto de castidade vai permanecer intacto.
Riram juntos. Abrindo o chuveiro, Liv insistiu, sabendo muito bem com quem lidava:
– Não me enrola, viado! Jura que não vai tentar dar uma de Cupido?
Apesar de bastante contrariado, ele confirmou:
– Já que insiste em cortar as minhas asas... Tá, eu juro.
Liv agradeceu com um bem humorado:
– Muitíssimo obrigada.
Um silêncio cúmplice, quebrado apenas pelo barulho da água, se estabeleceu. Instante significativo sustado pela ordem gritada:
– Tá fazendo o que aí parada, sapa? Desliga, entra nesse chuveiro e já pra cá!


Não foi difícil para Maurícia convencer Miguel de que não precisava se preocupar com ela. Bastou um único olhar e pronto. Já Leandro... Não se conformava:
– Não é possível, Mau! Vai ficar a noite toda aí sozinha nesse canto?
Absolutamente satisfeita com a dose de uísque puro que tinha nas mãos, ela apenas assentiu. O cunhado, no entanto, não desistiu:
– Eu já volto. Espera aqui.
Maurícia se virou para o irmão e sussurrou para que apenas ele ouvisse:
– Socorro!
Miguel impediu que Leandro fosse:
– Deixa, Le. Ela tá bem.
O cunhado perguntou diretamente para Maurícia, ainda tentando convencê-la:
– Mesmo?
Ela fez que sim com a cabeça:
– Mesmo.
Nem assim Leandro pareceu satisfeito:
– Pena, porque a minha amiga é perfeita pra vo...
Foi preciso que Miguel o interrompesse:
– Amor... Relaxa. Não insiste.
Completamente sem graça, Leandro se justificou:
– Desculpa! Minha intenção não era ser “o chato”, mas é que... Não gosto de te ver assim sozinha.
Maurícia estava verdadeiramente comovida com a preocupação dele. Mas não era por isso que iria se colocar numa situação no mínimo constrangedora. Não queria ser forçada a conhecer a tal amiga, por mais maravilhosa que fosse. Se um dia voltasse a se interessar por alguém, preferia que o destino traçasse esse encontro, que acontecesse inesperada e naturalmente. Romântica incurável que no fundo ainda era e sempre seria, acreditava na inevitabilidade desse tipo de coisa.
Como boa adepta do falar pouco, foi com um sorriso e um beijo no rosto de Leandro que se expressou. Funcionou, pois imediatamente, o cunhado se animou de novo:
– Vamos dançar?
Com a mesma convicção com que Miguel concordou, Maurícia recusou:
– Vão os dois. Encontro vocês depois.


Liv já saiu do carro cumprimentando as pessoas. Era amiga de Fábio há tantos anos que provavelmente não havia quem conhecesse um sem conhecer o outro. Caminhou pela ruazinha lotada de automóveis em fila dupla, de onde se escutava perfeitamente a música altíssima imaginando como ninguém reclamava das festas constantes que provavelmente perturbavam a paz de todas as casas vizinhas. Se fosse no prédio dela, a vizinha de baixo já estaria gritando, o interfone tocando e batendo na porta ninguém menos que o próprio síndico.
Quem sabe? Talvez fosse uma das muitas vantagens de morar num condomínio fechado para gente podre de rica.
As desvantagens Liv também conhecia. O guarda costas que acompanhava Fábio onde quer que fosse, 24 horas por dia. E as inseguranças terríveis:
– Nunca sei se estão interessados no meu dinheiro ou em mim.
O assédio dos alpinistas sociais chegava mesmo a ser ofensivo. E o resultado final era que Fábio tinha poucos que realmente podia chamar de amigos. Liv se sentia orgulhosa e feliz por estar incluída, pois sabia muito bem do que o “pobre garoto rico” era constituído. Um coração imenso e maravilhoso, mas que, infelizmente, só quem conseguia se aproximar de verdade descobria.
Passou pelo portão lateral sem precisar dar o nome para os seguranças:
– Boa noite, Marcus! Oi, Vítor!
Os dois “armários” de terno impecáveis responderam sorrindo:
– Boa noite, dona Liv!
Atravessou rapidamente o jardim. Olhou de relance para o pequeno castelinho em miniatura – com laguinho em volta, ponte que baixava e tudo – que Fábio jurava que havia mandado construir para as sobrinhas, sem conseguir convencer Liv: “Confessa que você adora entrar aí e se sentir uma princesa, bicha!”
Para sua surpresa, havia alguém ali. Uma mulher sozinha, segurando um copo de... Uísque? Parecendo incrivelmente confortável naquele canto escuro e vazio. Liv ficou curiosa a ponto de parar e forçar os olhos para ver quem era. Espantou-se ainda mais por não conseguir distinguir. Alta, loira, cabelo cacheado e comprido, vestida da maneira mais simples: calça preta, camiseta e sapato escuros, sem acessório nenhum. Naquele exato momento, a estranha virou-se para ela, como se pressentisse que estava sendo avaliada. Devolveu o olhar de Liv com firmeza, sem sorrir.
Aquele olhar desconcertou Liv. Inexplicavelmente, um profundo constrangimento a dominou. Desviou os olhos, sacudindo a cabeça numa negação inconsciente, antes de virar e seguir o próprio caminho.


– Até que enfim! – Fábio gritou assim que avistou Liv. Avaliou-a de cima a baixo, antes de proferir:
– Amiga, ser magra até pode ser lindo, mas se continuar emagrecendo desse jeito todos vão pensar que você tem anorexia. Liv, tô falando sério, sua aparência tá preocupante! Se o problema é dinheiro, sabe que pode contar comigo.
Ela tentou negar e recusar, mas ele fingiu que não ouviu:
– Segunda vou te levar num médico. E não se fala mais nisso!
Nem a deixou responder. Dando o assunto por encerrado, puxou-a pela mão para o meio da pista, onde Miguel e Leandro estavam dançando:
– Olha quem chegou!
Sem pararem de rebolar, eles disseram num corinho fofo:
– Oi, Liv!
Com dois beijinhos em cada um, ela respondeu o cumprimento dos dois. Sem se preocupar em disfarçar, Fábio deu um cutucão em Leandro:
– Fala!
Ele demorou um segundo para entender:
– Falar o quê? Ah, é!
Virou-se para Liv e soltou:
– Adivinha!
Liv não teve como não rir da conversa sem sentido:
– Adivinhar o quê, bicha?
Os dois se entreolharam com cumplicidade e, como se tivessem ensaiado, disseram juntinhos:
– A irmã do Miguel tá aqui!
Na mesma hora Liv fechou a cara:
– E eu com isso?
Voltou-se furiosa para o melhor amigo:
– Fábio, você prometeu!
Fábio sorriu, e disse de forma cínica:
– O Miguel quer que você conheça a irmã gêmea dele – que, segundo eu soube, pode ser sua alma gêmea, amiga! – e a culpa é minha?
Liv se justificou:
– Nada pessoal, Miguel. Tenho certeza que sua irmã deve ser incrível, mas... É que tô num momento introspectivo, querendo ficar só na minha.
Leandro deixou escapar como se pensasse alto:
– O que diabos deu nessas lésbicas que querem todas ficar sozinhas?
Nesse exato momento, Fábio segurou o braço de Liv e preveniu, absolutamente apreensivo:
– Liv... Não olha agora, mas...
O aviso teve o efeito contrário. De imediato, os olhos de Liv procuraram a direção indicada e viram Juliana. Dançando, agarrada com a namoradinha. Não conseguiu desviar os olhos, acompanhou cada movimento com uma dor mortificante cortando-a, afiadíssima. Os braços da ex-mulher envolvendo sedutoramente o pescoço da outra que, segurando-a pela cintura, correspondeu se encostando, se esfregando, se insinuando contra o corpo dela. Devagar, em câmera muito mais do que lenta sob o ponto de vista torturante de Liv, as bocas das duas se tomaram, se saborearam, se devoraram como se fossem se fundir.
Ver Juliana aos beijos e amassos com outra fez Liv mergulhar numa onda incontrolável, intolerável, abrasiva. Uma agonia cega e irracional que desceu rasgando, queimando como se a própria bílis fosse uma chuva ácida espessa.
Não pensou, agiu por instinto. Saiu quase correndo na direção oposta, abrindo caminho à força entre as pessoas. Só parou quando chegou ao jardim. Não porque quisesse. Continuaria fugindo, se não batesse em algo sólido e ouvisse um:
– Opa!
Ficou mais envergonhada do que já estava – se é que isso era possível – ao ver que havia atropelado ninguém mais ninguém menos que a loira do castelinho.
– Me desculpe, eu... Eu não queria... Você tá bem? Eu não te machuquei?
Ao contrário da outra vez, ela sorriu. A profundidade peculiar dos olhos intensamente azuis parecendo divertida:
– Sem ferimentos visíveis.

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postado originalmente em 11 de fevereiro de 2011 às 17:06




5 comentários:

  1. Larissa disse...

    Aeaeae eu simplesmente amei o título dessa história! Fiquei um tempo sem vir aqui, mas to voltando! Ótimo começo! Sei que só tem mais quarta que vem, mas... Continua por favor? *-* Suas histórias são sempre maravilhosas!
    Beijos
    ◄ Responder Comentário 16 de fevereiro de 2011 18:56
    Rê disse...

    Tá maravilhoso... Tudo o q se espera do DNA DIEDRA ROIZ...
    Quero q todos os dias sejam 4ª-feira.

    Parabéns...


    ◄ Responder Comentário 16 de fevereiro de 2011 19:32
    Anônimo disse...

    Está perfeito.. estou ansiosa para chegar quarta-feira.. rs.
    ◄ Responder Comentário 16 de fevereiro de 2011 20:18
    Lilo Oliveira disse...

    Estarei sendo repetitiva se falar que estou adorando?
    Enfim, deixe-me ser então : ESTOU ADORANDOOOOO! rsrs
    de verdade.

    ansiosa pelo próximo capítulo.
    Beijão
    ◄ Responder Comentário 16 de fevereiro de 2011 20:26
    ana carmen disse...

    já começou incrível.
    sinto que teremos mais uma história mto boa por vir.
    =D
    ◄ Responder Comentário 16 de fevereiro de 2011 21:36
    LIKA disse...

    COM VOCÊ,SEMPRE E POSSIVÉL VIVER A CADA HISTÓRIA UM SONHO,MUITO OBRIGADA.
    BEIJOS.
    ◄ Responder Comentário 16 de fevereiro de 2011 22:06
    Aninha aruen disse...

    ameiiii!!! ja começou muito bem!! já to curiosa!! bjs enormes Di!
    ◄ Responder Comentário 17 de fevereiro de 2011 00:06
    Li Paulucio disse...

    Nossa, sensacional!
    Diedra... Ameiii o primeiro capitulo e tneho certeza que amarei todos os outros.... Rsrs.
    Encontrei algo em comum com esse primeiro capitulo... Pois também ando em um momento "introspectivo"...Ja de cara me identifiquei com essa Liv... De certa forma, e a pesar dela não merecer muito... Eu ainda gosto da minha ex... Tá difiicl desencanar...Rsrs.
    Mas voltando ao assunto.. Rs. O unico lado ruim é a anciedade pra chegar 4a feira logo! Rsrs.
    Parabéns!
    Sucesso sempre!

    BeijoS!!!

    Line
    ◄ Responder Comentário 17 de fevereiro de 2011 14:11
    Nany disse...

    Adoro seus contos Diedra. Sempre acompanho pelo LA,e agora acompanharei por aqui. Adorei o incio de seu novo conto e estou ansiosa pelos proximos capitulos. .--.
    beijos. até quarta que vem.
    ◄ Responder Comentário 17 de fevereiro de 2011 21:58
    Rê disse...

    Eca... Ainda tá muito longe de 4ª nós vamos mesmo ter q esperar tudo isso???


    ◄ Responder Comentário 17 de fevereiro de 2011 23:57

    ResponderExcluir
  2. Fernanda disse...

    Olá,
    O título é maravilhoso, chamou-me logo atenção, de cara nos faz imaginar, sonhar com o que pode vir pela frente, tenho certeza que será mais uma história incrível escrita por vc.

    Toda 4ª feira neh? rsrs ai, ai, ai
    Bjssss

    Fernanda.
    ◄ Responder Comentário 18 de fevereiro de 2011 01:48
    Stellinha disse...

    Mais uma história arrebatadora!!!

    Como você consegue tudo isso com apenas UM capitulo???

    =D Por isso te considero minha autora preferida!!!
    Seguida da Wind, claro!!!ehehe

    até a próxima semana!!
    ◄ Responder Comentário 18 de fevereiro de 2011 11:14
    K. Ártemis disse...

    Nossa, adorei esse começo. Me aprece ser algo bem diferente do que já vi do que escreveu. Gostei muito e vou continuar sempre de olho por aqui ;)
    Bjs
    ◄ Responder Comentário 18 de fevereiro de 2011 19:44
    Assisa disse...

    Oi Diedra aqui é a Asssisa, vim ver seu novo conto, legal em, promete.
    Ansiosa pelo proximo capitulo.
    Bijos.
    ◄ Responder Comentário 21 de fevereiro de 2011 03:42
    Bri disse...

    Adorei o começo tbm, doida pra ler o resto! =D
    ◄ Responder Comentário 21 de fevereiro de 2011 12:49
    »» Lya «« disse...

    Começo incrível.. cheio de espectativas!

    Amei!!!
    ◄ Responder Comentário 23 de fevereiro de 2011 19:43
    DIEDRA ROIZ disse...

    @Larissa
    Oi Larissa!
    Td bem?
    Mil desculpas pela demora em responder...
    Espero que tenha gostado do segundo capítulo.
    Pode deixar que não vou parar de postar não, toda 4a feira infalivelmente. Estou até tentando adiantar alguns caps pra ficar mais tranquila, ok?
    BJ suuuuuuuuuuuuper imenso!
    ◄ Responder Comentário 26 de fevereiro de 2011 21:22
    DIEDRA ROIZ disse...

    @Rê
    Pelos deuses, gaúcha!
    Que diabos é DNA Diedra Roiz?
    Medo!
    kkk
    Bom... Vc é suspeita, né? rsrs
    BJ muito mais do que imenso!
    ◄ Responder Comentário 26 de fevereiro de 2011 21:23
    DIEDRA ROIZ disse...

    @Anônimo
    Brigadíssimo, linda!
    BJ hiper imenso!
    ◄ Responder Comentário 26 de fevereiro de 2011 21:23
    DIEDRA ROIZ disse...

    @ana carmen
    Oie!
    Td bem?
    Saudade!
    Espero que continue acompanhando e me dizendo o que está achando, óbvio!
    Como está o meu Rio de Janeiro? kkk
    BJ mega imenso!
    ◄ Responder Comentário 26 de fevereiro de 2011 21:25
    DIEDRA ROIZ disse...

    @LIKA
    Oi linda!
    Td bem?
    Eu que agradeço! Por vc estar disposta a viver e sonhar mais uma história comigo! Muito, mas muito obrigada mesmo!
    Bj ultra imenso!
    ◄ Responder Comentário 26 de fevereiro de 2011 21:27
    DIEDRA ROIZ disse...

    @Aninha aruen
    Amigaaaaaaaa
    Gostou mesmo?
    Tô suando pra escrever essa história, viu? Afe!
    Nem te conto!
    kkk
    BJ super gigantesco!
    ◄ Responder Comentário 26 de fevereiro de 2011 21:28

    ResponderExcluir
  3. DIEDRA ROIZ disse...

    @Li Paulucio
    Oi Line!
    Blz?
    Espero que continue pelo menos gostando, mas se amar os outros capítulos, melhor ainda! rsrs
    "E quem um dia irá dizer que existe razão nas coisas feitas pelo coração?"
    Né?
    Infelizmente, as postagens tem que ser só nas 4as mesmo, pois estou escrevendo e postando, e acredite: não é fácil, e preciso desse tempo entre os capítulos pra tudo correr bem. Senão postaria mais vezes por semana...
    Prometo me esforçar pra compensar a espera, ok?
    BJ mega gigantesco!
    ◄ Responder Comentário 26 de fevereiro de 2011 21:32
    DIEDRA ROIZ disse...

    @Nany
    Oi linda!
    Td bem?
    Brigadú, viu?
    Espero que goste desta história!
    Bj hiper gigantesco!
    ◄ Responder Comentário 26 de fevereiro de 2011 21:36
    DIEDRA ROIZ disse...

    @Rê
    Sorry...
    Mas preciso do tempo entre um capítulo e outro...
    Espero poder compensar a espera, vc mais do que ninguém sabe que eu me esforço, né?
    BJS, muitos BJS!
    ◄ Responder Comentário 26 de fevereiro de 2011 21:39
    DIEDRA ROIZ disse...

    @Fernanda
    Ah, Fernanda...
    Não faça eu me sentir culpada, pleaaaaaase!
    Mas o bom da demora é que assim posso caprichar mais, né? rsrs
    Bj suuuuuuuuper gigante!
    ◄ Responder Comentário 26 de fevereiro de 2011 21:45
    DIEDRA ROIZ disse...

    @Stellinha
    A Wind é a melhor!
    Minha preferida!
    Tá, eu sou suspeita, mas... Sabe que tenho razão, né? kkk
    BJ ultra gigante!
    ◄ Responder Comentário 26 de fevereiro de 2011 21:48
    DIEDRA ROIZ disse...

    @K. Ártemis
    Vc tá mais do que certa, viu, linda?
    Realmente é BEM diferente de tudo que já escrevi antes... Tá sendo um grande desafio, mas confesso que tô gostando muito, espero conseguir colocar minha empolgação no papel. Tô me esforçando...
    BJ mega gigante!
    ◄ Responder Comentário 26 de fevereiro de 2011 22:03
    DIEDRA ROIZ disse...

    @Assisa
    Oi Assisa!
    Td bem?
    Que bom que veio conferir!
    Espero que continue acompanhando - e gostando, né? kkk
    BJ hiper gigante!
    ◄ Responder Comentário 26 de fevereiro de 2011 22:05
    DIEDRA ROIZ disse...

    @Bri
    Brigadú, linda!
    espero que goste dos próximos caps!
    BJ ultra super!
    ◄ Responder Comentário 26 de fevereiro de 2011 22:09
    DIEDRA ROIZ disse...

    @»» Lya ««
    Brigadíssimo!
    Que bom que gostou!
    Bj mega giga!
    ◄ Responder Comentário 26 de fevereiro de 2011 22:09
    Chester Perdigão disse...

    Ameeeeeeeeei!! *-*

    Jura que vou ter que esperar até quarta?? XD

    Bjs
    ◄ Responder Comentário 3 de março de 2011 23:25
    Nina disse...

    Gostei muito do quarto capitulo, você é maravilhosa.
    Sempre envio os seus textos pras minhas amigas deixando bem claro que você é a melhor.
    ◄ Responder Comentário 11 de março de 2011 01:13
    Aline disse...

    Adorei, realmente parece q vai ter um tom diferente das outras estórias.. Já me identifiquei com a Mau...pela idade, anos sozinha, por escolha propria. Ansiosa pra continuar lendo. Bjs.
    ◄ Responder Comentário 2 de abril de 2011 14:26

    ResponderExcluir
  4. Bom..... Você sabe como as coisas funcionam cmg né? Preciso de tempo pra digerir o que eu leio....mas ...
    Pensar que pessoas ...aparentemente parecidas podem viver tão perto e ao mesmo tempo tão longe....
    Fato eh que fiquei inquieta..... inquieta com o que ta por vir.... como essas duas irão se identificar....se reconhecer....pq pra mim.... o que desperta as pessoas pra quererem se relacionar com as outras eh, antes de tudo.... afinidade.... e pelas descrições....sensações e impressões iniciais....elas parecem viver momentos semelhantes.......na mesma sintonia....no mesmo tempo....so me resta continuar lendo e segurar minha ansiedade pra conseguir comentar....e curtir o desenrolar dessa história que de cara ja me agrada.... e faz minha imaginação trabalhar.....ainda bem q não preciso esperar pela proxima postagem! Fui!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Inacreditável, Carol Sena!
      Vc ainda não conhece Liv e Mau?
      kkkkk
      Curiosa aqui pra saber o q vc vai achar dessas duas... ;)
      Inquieta, é?
      Uhm...
      Fale-me mais sobre isso...
      kkkkk
      Essa está toda postada, manda ver!
      Aguardo seus comentários!
      bjo suuuuuuuuuper ultra mega giga blaster #COMENTARISTATOP01 !

      Excluir